postado em 15/03/2023 17:40 / atualizado em 15/03/2023 17:41
Prédio da Sefaz-CE. Foto: Ascom Sefaz-CE
Em entrevista recente ao jornal Valor Econômico, a presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Fernanda Pacobahyba, afirmou que vê a burocracia tributária “a serviço de dois tipos de auditores, o bitolado, que multa, e o contribuinte que se vire, e o corrupto, que cria dificuldade para vender facilidade”. As declarações são graves, inverídicas e infelizes, especialmente para quem ocupou por quatro anos o cargo de secretária da Fazenda do Estado do Ceará.
Em uma visão deturpada da realidade, Pacobahyba culpa os Auditores Fiscais por problemas do sistema tributário como se fossem os servidores os responsáveis pela construção do arcabouço tributário brasileiro.
Auditores que cumprem à risca a legislação não são “bitolados”, são republicanos. Cumprem seu estrito dever na forma que a lei exige e a sociedade espera.
Mais grave foi a acusação de que se não pertence ao grupo dos bitolados, o Auditor Fiscal está na classe dos corruptos. A declaração é de uma irresponsabilidade incompatível com os cargos que Fernanda Pacobahyba ocupou e ocupa. Essa acusação infundada ofende a honra e a dignidade de um grupo de servidores públicos que tem papel fundamental na prestação de serviços essenciais à população brasileira e que amiúde provam seu valor, competência e idoneidade.
É imperioso para a Febrafite, entidade que representa cerca de 30 mil Auditores Fiscais em todo o país, exigir o devido respeito à classe fiscal.
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