Os fundos de previdência continuam sendo os principais detentores da dívida pública, embora tenham reduzido a participação, em agosto para 24,16% do total (de R$ 998,51 bilhões para R$ 945,31 bilhões). Por outro lado, as instituições financeiras aumentaram seu estoque em 22,93%, para R$ 897,43 bilhões. O resultado de agosto, pelos dados do Tesouro, já se aproxima do intervalo estabelecido como meta pelo governo federal, que estimou o valor de R$ 4,1 a R$ 4,3 trilhões de dívida para 2019.
Fonte: Correio Braziliense