Febrafite

Notícias

Campo Grande sediou encontro deliberativo nacional da Febrafite

postado em 16/12/2003 15:03 / atualizado em 16/12/2003 15:03

A última reunião extraordinária do Conselho Deliberativo da Febrafite (Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais) deste ano foi realiza em Campo Grande, entre os dias 27 e 28, no Hotel Vale Verde. O término aconteceu no dia 28 de novembro com jantar para os representantes no Buffet Camelot.

Participaram do evento fiscais de rendas dos estados de Alagoas, Paraíba, Ceará, Mato Grosso, Amazonas, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Norte e da anfitriã Fiscosul.A abertura foi prestigiada pelo Secretário de Estado de Receita e Controle, José Ricardo Cabral, pelo vereador Edil Albuquerque; presidente do Sindicato dos Fiscais de Rendas do Estado (Sindifisca), Zenildo Pereira Dantas; e ainda representando o prefeito André Puccinelli, o fiscal de rendas Gilberto Cavalcante.

Roberto Kupiski, presidente da Febrafite, ressaltou que esta primeira reunião em Mato Grosso do Sul resultou numa carta dos fiscais de rendas e tributos que será entregue aos representantes políticos no Congresso Nacional, sobre alguns assuntos importantes como a Reforma da Previdência e Reforma Tributária.O presidente da Febrafite, Roberto Kupiski ressaltou que a PEC 40 é “uma grande injustiça que acabou perpetrada contra parcelas significativas dos servidores públicos, como os fiscais, discriminados quanto à fixação de seus ganhos máximos”.

Para a Febrafite, que reúne os fiscais estaduais de todo o País, o aspecto positivo da reforma acabou superado pelas distorções que ela certamente produzirá: “Exemplos não faltam: quebra da paridade, taxação de inativos, falta de regra de transição, esvaziando as funções públicas, três subtetos para os servidores dos estados, dentre outras, desestimulando o ingresso a elas e até a permanência dos atuais funcionários, especialmente das carreiras típicas de Estado.”Kupiski também considerou a PEC Paralela um artifício e um engodo político. “É um acordo que coloca sério risco para as carreiras públicas, especialmente as atividades típicas de Estado, como fisco e outras, que são atingidas brutalmente pelas modificações justamente no momento em que os Estados mais carecem de receita.

Veja a Imagem

Leia também:

Copyright © 2024. Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais - Todos os direitos reservados.